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sábado, 29 de janeiro de 2011

“O Capitão AVAPE contra o Fantasma Autismo”

Este manual foi elaborado pelo
Grupo de Saúde Mental da AVAPE
(Associação para Valorização de Pessoas
com Deficiência), em parceria com o
Projeto Distúrbios do Desenvolvimento
do Instituto de Psicologia da USP, com
o objetivo de informar e esclarecer as
pessoas sobre o autismo.
O autismo, para fins diagnósticos, é
encontrado no DSM IV-TR e na CID 10,
dentro da classificação dos Transtornos
Invasivos do Desenvolvimento.
O conceito mais utilizada desde 2001
é “continuum autistico”, sendo também
evidenciado como transtorno do espectro
autista. Contudo, clinicamente, para pais
e cuidadores, a linguagem coloquial de
fácil entendimento usualmente utilizada
é Autismo.
Por meio de uma linguagem simples
e acessível, o Manual expõe as principais
características de diagnóstico do autismo,
que podem ser observadas pelos pais e
cuidadores desde a primeira infância.
Este volume abordará o que é o Autismo
e como evidenciá-lo precocemente. E no
próximo episódio, confira: “O Capitão
AVAPE contra o Fantasma Autismo - Parte
2: o combate”.
Boa leitura,
Grupo de Saúde Mental da AVAPE
Era uma vez...
Uma família muito unida e amorosa.
Todos estavam radiantes com a chegada de mais um filho.
Mas, quando nasceu, ou até os 36 meses de idade,
o menino recebeu a visita de um terrível fantasma,
que o brindou com três grandes dificuldades. Elas o
acompanhariam por toda a vida: – “Você terá problemas
para se relacionar com outras pessoas”. “Terá dificuldades
para se comunicar e terá atitudes esquisitas”.
Era tanta dedicação e amor, que seus pais nada perceberam. Até que...
Leia mais em:
Uma postagem de:
(Visitem,excelente blog-Caminhos do Autismo)

terça-feira, 21 de setembro de 2010

http://oblogdoarteautismo.blogspot.com/: Filipe expõe na mostra Morar mais por Menos.

http://oblogdoarteautismo.blogspot.com/: Filipe expõe na mostra Morar mais por Menos.: "Foi com alegria que recebi o telefonema da arquiteta conceituada ISABELA SARAMAGO (http://www.isabelasaramago.com.br/) para convidar Filipe ..."
      Não deixem de visitar!
      Com certeza vão se encantar com Filipe 
      e com   a dedicação de sua mãe Ray.
                                                                                                          
                    

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A arte terapia com idosos

                                          foto tirada do blog:  http://scmsousel.blogspot.com/
                                                   imagem tirada do blog    http://centrodia.blogspot.com
A arte terapia pode ser um ótimo instrumento de trabalho com idosos,pois por seu aspecto lúdico proporciona as pessoas que estão nesta fase da vida,expressar seus sentimentos,emoções,medos e angústia,em relação ao seu processo de envelhecimento.
Através da arte,o idoso pode resgatar situações de vida que não foram devidamente elaboradas,e a partir dos recursos artísticos e expressivos,pode configurara tais situações e elaborá-las e integrá-las a sua consciência.
Fazer e vivenciar arte promove relaxamento,rebaixamento do nível da ansiedade,inquietude,impaciência e angústia-que é normal no indivíduo idoso.
É uma oportunidade de ser escutado,de receber atenção,que em muitos casos é o que muitos idosos precisam.  
É também uma forma de lazer,onde o idoso preenche o tempo de forma prazerosa
Resgatam sua auto estima,pois são capazes de pintar,desenhar,modelar...
.

sábado, 8 de maio de 2010

Trabalho com sucata em arte terapia

Trabalho em sucata feito por Leonardo Rossi



Material aparentemente sem utilidade,que seria jogado no lixo.
Material descartado pela sociedade.Em arte terapia,o trabalho com sucata,além do fator ecológico,demonstra:
-O valor das pequenas coisas,grande transformação que acontece e o desafio a criatividade.
É um trabalho que estimula a imaginação,transformando algo que iria para o lixo em algo novo.
EMOCIONALMENTE: Desfazer-se do velho,transformando em nova forma de ver e viver.
A sucata traz o elemento transformação.
É o caos que se apresenta com a possibilidade de:
Ordenação,reorganização e construção de algo novo.
Por analogia podemos lidar internamente com nosso "lixo",usando as partes que não nos agradam.
"Sucata é um nada que pode vir a ser tudo."
De grande potencial terapêutico,ao estarmos em contato com materiais descartados que iriam para o lixo,nos remetemos aos nossos lixos internos,aos aspectos negativos e,desagradáveis negados por nós mesmos e não aceitos pelos outros.
Em contato com tais aspectos,podemos ter a oportunidade de enxergá-los,de percebê-los,de confrontarmos e integrá-los a nós.E ou transformá-los.
Temos em nós aspectos mais e menos,e não adianta negar os menos,pois eles continuam dentro de nós,repercutindo em nossas atitudes e comportamentos.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Modelagem com:massinha,papel machê, massa plástica






A modelagem é uma atividade basicamente sensorial, uma vez que trabalha com as mãos. Ela proporciona a idéia desde estruturação da desordem a organização quando concretiza-se o trabalho.
Também trabalha com a psicomotricidade, já que requer as articulações excessiva das mãos, além da sensação tátil que fornece um diálogo com a imagem que virá a tona. Essa atividade é recomendada para pessoas muito rígidas, já que o contato muscular das mãos contrai e aos poucos leva ao relaxamento.
No diálogo entre as mãos e a massa que começa a troca de energia, bem como as sensações de quente e frio e a medida deste experimento tomam forma para poder encontrar um novo caminho.
As sensações experimentas com a modelagem ampliam a percepção e auxilia o indivíduo a compreender a sua forma de ser e descarregar o excesso de energia acumulada durante a sua forma de viver como no trabalho, na família e na sociedade, dentre outras.



O efeito da modelagem atua no campo físico, exigindo uma canalização adequada
de energia. Nessa atividade, se parte do nada para criar uma formação que pode ser tocada,
porque é concreta.
Modelar envolve a participação ativa em experiências sensoriais-táteis-motoras;
envolve a manipulação e movimento concreto. Ao amassar e mudar, a pessoa impelida pela
plasticidade do material vai dando forma a imagens, que emergem do seu inconsciente.

Livro-Arte-Terapia -Dr.Patrícia Rose Teixeira Moreira

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi instituído pela ONU em dezembro de 2007, que definiu a data de 2 de abril como marco da mobilização mundial para mostrar que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são tão humanas quanto todos.

Autismo é uma palavra desconhecida para muitos. Dessa forma o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo busca esclarecer o que vem a ser o Autismo e disseminar informações sobre a importância do diagnóstico e da intervenção precoce.

                                                             Sinais de Alerta para o Autismo:                                                                                                              


Os principais comportamentos que caracterizam os sintomas de autismo em um
indivíduo pode ser descritos como:
 Tendência para brincar sozinho (isolamento social).
 Resistência frente a mudanças na rotina.
 Prejuízo na imaginação, fantasia e criatividade.
 Movimentos repetitivos.
 Prejuízo nos contatos sociais.
 Manuseio de objetos de forma obsessiva.
 Resposta anormais às sensações.
 Comportamentos oscilantes e incoerentes.
 Ausência da noção de perigo ou medo de situações que são ofensivas.
 Coordenação motora irregular.
 Choro ou risada sem motivo ou inapropriado.
 Dificuldade em contatos visuais.
 Hiperatividade ou apatia.
 Dificuldade de aprendizagem pelos métodos tradicionais de ensino.
 Déficit no desenvolvimento da linguagem e fala.
 Dificuldades na compreensão da linguagem falada.
Onde obter mais informações:
www.mundoasperger.com.br
www.ama.org.br

sábado, 6 de março de 2010

Blogs que falam sobre autismo

Alguns blogs muito especiais que costumo visitar e me emocionar.
Quando tiverem um tempinho passem por lá e vão se encantar.

http://oblogdoarteautismo.blogspot.com/ 

http://diariodojao.blogspot.com/

http://omundomaravilhosodosautistas.blogspot.com/
Hoje encontrei esta matéria no blog O mundo maravilhoso dos autistas.
Extremamente importante para os pais.
Link para o blog sitado:
http://omundomaravilhosodosautistas.blogspot.com/search/label/Comportamento
Visitem,muito bom.


Saiba os erros mais comuns na educação da criança com deficiência e ajude mais seu filho


Acerto o passoSaiba os erros mais comuns na educação da criança com deficiência e ajude mais seu filho

Fernanda Portela
Errar na educação dos filhos é inevitável, mas os pais da criança com deficiência, de acordo com os especialistas, estão mais sujeitos a isso, a começar pelo fato de que o modelo de educação que carregam de seus pais não traz, em geral, a experiência de cuidar de um filho com necessidades especiais. Nesse aspecto, segundo o pediatra Ruy Pupo Filho (pai de uma criança com Down e autor de Como Educar Seus Filhos, Editora Alegro, 2004), "assim como as crianças ou as pessoas em geral, cada deficiência terá características próprias que os pais vão ter de conhecer aos poucos para aprender a lidar com ela". O que pode dificultar essa tarefa, para a pedagoga Mara Lúcia Sartoretto, é antes de tudo os pais não aceitarem a deficiência. "Só depois disso vão conseguir buscar uma forma própria de educar", ressalta Mara, que é diretora do Centro de Apoio da Associação de Familiares e Amigos do Down. Pela experiência do presidente da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil, José Belisário Filho, o pai é o que na maior parte das vezes tem mais dificuldade. "Muitos saem de casa porque se sentem ofendidos com o problema, outros se omitem na educação, sendo esse um sinal de que também não aceitaram." A situação complica na educação da criança, segundo Belisário, porque o pai que está presente tem papel fundamental. "Ele costuma ter mais coragem de deixar o filho se arriscar do que a mãe." Os especialistas indicam a seguir os erros mais comuns na hora de educar a criança com deficiência.

Superproteger - Está na base de quase todos os problemas. É comum tratar o filho como "coitadinho", com cuidados em excesso. Mas é difícil os pais notarem os exageros por conta da tendência a querer minimizar o sofrimento da criança. Precisam permitir que ela corra alguns riscos para que avance no seu desenvolvimento. Uma forma de identificar a superproteção é verificar se o comportamento social do filho acompanha o de colegas da mesma idade. Se, por exemplo, os amigos dormem na casa uns dos outros, menos o seu filho, provavelmente há preocupação em demasia de que algo ruim aconteça.

Subestimar o potencial - Desde cedo a criança começa a entender o mundo a partir das atitudes dos pais. Ela tem percepções intuitivas, uma capacidade grande de leitura dos comportamentos, presente mesmo em uma situação de deficiência mental grave. Por isso, não adianta repetir a seu filho que acredita que ele tem condições de fazer algo se, na hora, você interfere para ajudar. Isso será prejudicial à auto-estima dele. Pais que ficam muito presos à deficiência não conseguem enxergar o filho como alguém cheio de potencialidades e podem limitá-lo mais.

Não dar limites - Criança especial também deve tomar bronca se faz birra ou desobedece. Para manter essa linha de conduta, os pais têm de ficar firmes diante de reprovações alheias, que costumam chegar por olhares e até intervenções como "coitadinho, deixa". Se derem muito valor a elas, ficarão perdidos e a criança pode vir a usar essa fraqueza para conseguir o que quer.

Fazer tudo no lugar do filho - Tornar a criança com deficiência independente na medida do possível é questão de sobrevivência. Não fazer as coisas por ela é o primeiro passo e exige paciência. Mostre como se faz até que ela consiga sozinha. Valorize cada conquista mesmo que pareça pequena. Elogios são um estímulo para que seu filho se desenvolva em outras habilidades.

"Trancar" a criança em casa - Terapias de estimulação não funcionam se não houver contato social. Ele é fundamental no desenvolvimento porque, à medida que a criança se expõe, ela cria outras habilidades. O grande receio dos pais é que o filho se machuque, seja segregado ou ninguém saiba cuidar dele. Mas é justamente a ausência dos pais que estimula os outros a encontrar saídas para ajudar.

Infantilizar - Mesmo que o filho cresça, é comum ser tratado sempre como criança, principalmente nos casos de síndrome de Down e de deficiência mental. O filho com 15 anos não deve, por exemplo, ganhar uma festa infantil e bonecas ou carrinhos para brincar. A criança especial tem potenciais que só aparecem diante de situações novas. Cobrar de um filho que cuide do irmão especial - Nem é preciso fazer isso porque, se os pais não estão por perto, geralmente o irmão cuida muito bem do outro. Se não faz, pode ser uma reação de ciúme ao perceber que os pais gastam muita energia e atenção com o irmão especial, sobrando pouco para ele. Aí, a cobrança dos pais só piora a situação.

Repreender a sexualidade - Em geral, o deficiente possui sexualidade igual à de qualquer pessoa. Mas existem tabus de que sejam assexuados ou tenham a sexualidade exacerbada. Nesse último caso, trata-se de distúrbio de comportamento por falta de educação mesmo, alertam os especialistas. Para evitar, é preciso ensinar o filho que há lugar e hora para se masturbar, por exemplo. A sexualidade também vai ocupar o espaço que for possível na vida da criança se ela não tiver atividades como a escola, as artes e o esporte, que são excelentes formas de canalizar a energia sexual.

Não incluir na escola regular - Grande parte dos pais têm medo de que, nesse ambiente, o filho sofra preconceitos. Se a exposição da criança for feita de forma tranqüila e desde cedo, ela só tem a ganhar com isso. A escola é um espação de cidadania em que se aprende com a convivência, com os outros colegas. Eles servirão de modelo para a criança com deficiência e ela ensinará muito a todos os outros

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI16629-15159,00.html

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Autismo se escreve com A: de Amor,Atenção,Amizade,Alegria....


Autismo começa com A, por acaso – ou necessidade – a primeira letra do alfabeto.
Também com A começa Amizade, Altruísmo, Apoio, Atenção, Amor…
Se a proximidade dessas palavras tem algo a ver, ou é apenas obra do acaso, mas quem vai dizer é seu coração.
Auxilie um Autista da melhor forma que possa: seja com Amizade, com Atenção, com Amor… ou, se o seu coração permitir, utilize o Alfabeto inteiro: respeito, inclusão social, serenidade, gentileza, carinho, e tantos outros sentimentos que apenas o uso correcto do Alfabeto não consegue exprimir, como muitas crianças Autistas.
A Humanidade, letrada, agradece.

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