sexta-feira, 13 de maio de 2011

Imaginação faz bem!

brinquedImaginação faz bem!
Além de divertidas, as brincadeiras preparam a criança para se tornar um adulto saudável, equilibrado e responsável
As crianças precisam de desafios, iniciação aos esportes, contato com a natureza e visitas a museus.
"Brincar é fundamental na infância por ser uma das linguagens expressivas do ser humano. Proporciona a comunicação, a descoberta do mundo, a socialização e o desenvolvimento integral.












Basta imaginação para transformar a fantasia em realidade.
Pega-pega, duro ou mole, esconde-esconde, casinha...
Todas nós guardamos boas recordações das brincadeiras de infância.
Ainda bem!  Afinal, elas são essenciais ao nosso crescimento pessoal.

Com os jogos e as situações de faz de conta, os pequenos compreendem regras sociais, desenvolvem habilidades físicas e aprendem a lidar com as próprias emoções. Além desses benefícios, a diversão pura e simples também é muito importante. 

Para não deixar que o seu filho cresça sem saber o que são brincadeiras  como esconde-esconde e amarelinha, é preciso que você entre em ação, acompanhe as atividades dele e incentive-o a brincar de forma saudável e adequada para a idade.
A educadora Adriana Friedmann alerta: cada faixa etária exige um tipo diferente de brincadeira.
Veja a seguir quais as atividades mais indicadas para cada idade.


A melhor brincadeira de 0 a 3 anos:

O que a criança curte nessa fase: 

As crianças menores gostam de levar objetos à boca, jogá-los e deixá-los rolar. Gostam também de sons, que estimulam o movimento.

 O que os pais devem lembrar: 
Nesta fase, é importante que o adulto esteja sempre por perto. As crianças devem brincar em espaços seguros e sem riscos. Também é preciso observar a alimentação e o sono, pois passeios muito longos podem cansar. Entre zero e 3 anos, é muito importante que a criança tome ar puro e sol e fique em contato com a natureza. Mas é bom observar o horário: das 9 às 11horas ou entre 15 e 16 horas
Atividades ideais: 
Aquários, parquinhos infantis, peças ou apresentações musicais infantis, passeios ao ar livre em carrinhos são atividades ideais. 


Ponto de atenção: 

Não se recomenda exposição à TV, computador ou vídeos. Espaços muito barulhentos e lotados, como shopping, não são adequados, pois as crianças precisam de liberdade para se movimentar



Dica da Adriana: 
"Nessa idade, o mais importante é que o adulto se adapte ao programa dos menores"

De 3 a 7 anos:


O que a criança curte nessa fase:

 A criança já tem certa independência e gosta de brincar sozinha com irmãos ou amiguinhos.


O que os pais devem lembrar: 

A partir dos três anos, é importante que as crianças participem das escolhas dos programas. Elas já não precisam estar sempre acompanhadas do pai ou da mãe, podendo ficar em companhia de outros adultos, mas sempre sabendo que os pais voltarão para buscá-las. Também é interessante conversar com elas após os programas, tentar descobrir o que elas sentiram se gostaram se têm vontade de repeti-lo.


Atividades ideais: 

Contato com a natureza, com animais, passeios e brincadeiras ao ar livre com equipamentos que as desafiem, como bolas, triciclos ou bicicletas, são ótimas atividades para dias bonitos. Quando estiver frio ou chovendo, atividades artísticas em casa e visita a museus, de preferência interativos, são boas opções.


Ponto de atenção:

 TV e vídeos já são permitidos, mas apenas por curtos períodos diários.


Dica da Adriana: "Nesta idade, a crianças já falam e sabe explicar o que gostam ,o que lhes provoca medo, o que querem ou não".

De 7 a 10 anos:
O que a criança curte nessa fase:
 Quando chegam ao Ensino Fundamental, as crianças querem e procuram companhias da mesma idade. Gostam de acampamentos, espaços ao ar livre e parques.


O que os pais devem lembrar:

 A companhia de outras crianças da mesma idade é recomendável e muito salutar. Atividades como acampamentos e idas a clubes e a parques proporcionam essa convivência. Nessa faixa de idade, as crianças também já podem passar alguns períodos sozinhos, para que escrevam, pintem e brinquem do que tiverem vontade.



Atividades ideais: 
As crianças precisam de desafios, iniciação aos esportes, contato com a natureza e visitas a museus. Leitura e jogos de tabuleiro também são boas opções, principalmente para dias frios ou nublados, quando preferem ficar dentro de casa. O contato com instrumentos musicais também é muito interessante.


Ponto de atenção: 

TV, vídeo e computador devem ser limitados. Como nessa idade as crianças já são mais independentes, é preciso atenção com comidas fora de casa, principalmente com fast food e com petiscos rápidos.


Dica da Adriana: "Como as crianças já têm discernimento, os eletrônicos, se usados por longos períodos, têm o poder de atrapalhá-las".


De 10 a 12 anos:
O que o pré-adolescente curte:
 Esta é uma fase de autonomia em que os jovens procuram outros da mesma idade, esportes diversos, saídas em grupo.


O que os pais devem lembrar: 

É uma fase que deve ser acompanhada pelos adultos com muita conversa e orientação. É importante que os pais conheçam as companhias dos filhos e estimulem a convivência com outras crianças da mesma idade.


Atividades ideais:

 Iniciar o aprendizado de novas habilidades, como esportes, instrumentos musicais e técnicas plásticas, pode ser interessante nesse período. Centros de convivência e clubes costumam oferecer atividades em grupo ideais para essa faixa etária. Livros e música também é sempre uma boa pedida.


Ponto de atenção: 

TV, computador e vídeo ainda devem ser acompanhados de perto, tanto no tempo de exposição quanto nos conteúdos.


Dica da Adriana: "Dos 10 aos 12 anos, os pais também devem orientar os filhos no uso do dinheiro, em como usar transporte público, como se locomover, se proteger e se deslocar na rua ou em espaços públicos.


Fonte:.http://educarparacrescer.abril.com.br


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Você educa seu filho para as emoções?


Educar para as emoções
Texto
Foto: Dreamstime



A criança precisa de um momento em que não esteja sendo julgada ou cobrada, em que possa simplesmente fantasiar e fazer o que quer.

“Meu filho vai ter nome de santo / Quero o nome mais bonito”. Os versos da música-ícone “Pais e Filhos”, da banda Legião Urbana, simbolizam a vontade que quase todo pai tem de fazer o melhor para o seu herdeiro. Antes mesmo de o bebê nascer, pai e mãe embarcam num planejamento detalhado, que vai do nome de batismo à escolha da escola. Não raro, a criança mal saiu do berço e já está disputando vaga num dos melhores colégios de sua cidade, fenômeno percebido principalmente entre as famílias de classe média alta.

“Os filhos hoje são verdadeiros tesouros de seus pais. Dizemos que são superinvestidos”, sinaliza o médico Luiz Carlos Prado, psicoterapeuta familiar de Porto Alegre, RS. Esse superinvestimento se dá em diversos sentidos. Não apenas as crianças são muito amadas, vigiadas e protegidas, como frequentam escolas concorridas e têm acesso a bens materiais caríssimos, como videogames e computadores de última geração.

Expectativas demasiadas e excesso de proteção e de mimos, porém, conduzem muitas vezes a um quadro indesejável: a criança pode se tornar um jovem cheio de conhecimentos, entretanto pouco capaz de se relacionar em grupo e, pior, insatisfeito e infeliz. Acostumado a ter tudo à mão, ele reage mal diante das dificuldades intrínsecas à vida e à convivência em sociedade. Consequentemente, não desenvolve a segurança e o jogo de cintura necessária para a satisfação pessoal e o sucesso profissional.

A ironia é que são essas características prejudicadas pelo excesso de investimento – habilidade para conviver, empatia, flexibilidade – que o mundo profissional mais tem procurado. Em um estudo recente, a IMC Consultoria Empresarial, do Rio de Janeiro, divulgou que 75% das empresas brasileiras consideram a chamada “inteligência emocional” mais importante do que os conhecimentos práticos de seus funcionários. Não adianta, portanto, investir na hiperqualificação de seu filho sem, ao mesmo tempo, lhe garantir uma formação emocional tão sólida quanto. 






Crie seu filho para que ele saiba se relacionar com as pessoas e o mundo. O sucesso profissional será uma conseqüência .





TESTE

Você educa seu filho para as emoções?

Faça o teste em:

Saber lidar com as emoções é um dos mais importantes aprendizados. O Educar conversou com diversos especialistas e criou este teste para você descobrir como está se relacionando com as emoções de seu filho.

 



terça-feira, 10 de maio de 2011

Cantoterapia


Recebi um comentário  de uma amiga muito querida(Neusa Fiesta)http://www.deepinfiesta.com/sobre este tema:


CANTOTERAPIA

Achei muito interessante e fui pesquisar a respeito,
pois não tenho conhecimento da técnica.
No site
rapia.htm encontrei uma matéria muito boa,
que explica bem o processo.



Cantoterapia é uma proposta terapêutica que alia o canto, técnicas de aula de canto e musicalização e improvisação ao discurso do paciente. Esse discurso pode estar na fala, no canto, na música que ele sugere ouvir ou cantar e na improvisação, ou até na interpretação de uma letra de música escolhida por ele. Para isso busco na minha vivência como psicóloga e uno ao meu conhecimento de cantora e professora de música.
O processo serve tanto ao autoconhecimento como à superação de obstáculos emocionais e motores.
É indicado para crianças ou adultos de qualquer idade (com dificuldades motora, afetiva ou de aprendizagem e linguagem) ou indicado para autoconhecimento e ou relaxamento.
Tenho pacientes que apresentam dificuldades neurológicas ou pacientes psiquiátricos, nestes casos, a música é um grande meio facilitador da expressão, se não às vezes o único meio. Assim como tenho pacientes que precisam lidar com grandes perdas, como o luto. A música traz lembranças e cria novas expectativas para a vida, reformula novas formas de pensar a vida através de uma letra de música ou da improvisação com novas letras ou novas melodias. Por improvisação entenda-se, na terapia pelo canto, criar uma música na hora, criar a letra e musicar, ou criar só a melodia. Também tenho pacientes que estão divididos profissionalmente, ou sem forças para enfrentar certas situações, eles têm uma demanda de autoconhecimento e buscam se encontrar através da sua escuta, da voz, do discurso, das músicas que ouvia na infância e das músicas que gostam de cantar. Neste caso também utilizo recursos do coaching (trabalho com os pacientes, metas a serem realizadas).

Os recursos para a dinâmica da terapia são buscados na Terapia Cognitiva Comportamental e na técnica vocal aplicada ao canto e em elementos da musicalização.
Os pacientes podem ter qualquer idade desde que haja demanda pela terapia inclusive trabalho com terceira idade e com bebês, e às vezes com toda a família, trabalhando a relação da mãe com a criança.

Como coincidências não existem,cheguei para atender uma cliente que estava de cama.Já até postei sobre o trabalho com ela.
Assim que cheguei ela me pediu pra cantar,tocando seu violão.
Aqui ,no período que estava de cama.

Aqui,um dos momentos que cantamos.
Não é Cantoterapia,mas pela expressão de alegria dela já valeu!




segunda-feira, 9 de maio de 2011

Fotos com movimento


“Vocês se lembram das fotos que se mexiam nos jornais e porta-retratos das histórias de Harry Potter?
Pois bem, a fotógrafa novaiorquina Jamie Beck, com a ajuda do webdesigner Kevin Burg, desenvolveu uma técnica parecida que promete revolucionar revistas e jornais digitais.
Beck animou, sutilmente, pequenos elementos das fotos, em formato GIF, criando respeitadas obras de artes. Suas imagens sobre a Semana de Moda de Nova York são impressionantes. Lindas modelos com os cabelos ao vento, reflexos movendo-se nas janelas, um jornal sendo silenciosamente folheado.
Por serem simples imagens GIF, elas são leves e carregam rapidamente, ao contrário dos vídeos. Batizadas de “Cinemagraphs”, as fotos em movimento tiradas por Beck são apenas uma mostra do que ainda pode ser feito a partir dessa nova técnica.”

Confira:





Créditos do texto :http://fredschifferfotos.com/porumclick/?p=172 Fred Schiffer

De Onde Vem o Papel?


Mas afinal de onde vem o Papel?
HISTÓRIA DO PAPEL
De acordo com a tradição o papel foi feito pela primeira vez no ano de 105 D.C. por Cai Lun, um eunuco que fazia parte da corte do Imperador Chinês Hedi. O material usado para a manufatura do papel foi uma pasta de seiva e tiras de bambu. Isto significa que eram utilizadas fibras vegetais e trapos de seda que vieram dar origem a uma das maiores invenções tecnológica da História da Humanidade. O papel mais antigo ainda em existência foi então feito a partir de farrapos no ano de 150 D.C. Durante aproximadamente 500 anos a arte da manufatura do papel ficou confinada à China, isto porque os chineses mantiveram por muito tempo o segredo desta técnica dentro das suas fronteiras. No entanto em 610 foi introduzida no Japão e em 750 na Ásia Central. Apesar de o papel surgir no Egito no ano de 800, só a partir do ano de 900 é que passou a ser produzido. No entanto antes da invenção do papel, o homem utilizava materiais diversificados para se expressar através de desenhos e da escrita. Os Esquimós, por exemplo, utilizavam ossos de baleia e dentes de foca, enquanto que os chineses escreviam em conchas e em cascos de tartaruga. Também havia povos que fixavam a escrita em folhas de palmeiras, nas cascas das árvores ou em tabuinhas de cera. Apesar da escrita e do desenho já se manifestar a mais anos, foi no Egito que se deram os primeiros ensaios da fabricação do papel, nesta altura já com papiro. Este tipo de papel era somente utilizado pelos sacerdotes, sendo então chamado de papiros hieráticos. As matérias-primas mais famosas e próximas do papel foram realmente o papiro e o pergaminho. O pergaminho era muito mais resistente, pois se tratava de pele de animal, geralmente carneiro, bezerro ou cabra e tinham um custo muito elevado. Só a partir de 1857 é que um senhor de nome Hougtnon descobriu a celulose da madeira, que passaria desde logo a ser a matéria-prima do papel. Desde então o Eucalipto tornou-se amplamente como a principal fonte de fibra para o fabrico do papel.
TIPOS DE PAPÉIS


A palavra papel deriva de papiro (tal com atrás já referi), planta usada pelos antigos egípcios para fabricá-lo. Tanto no desenho como na pintura os papéis ocupam um lugar de suma importância. Saber escolhê-lo e tirar dele o maior proveito possível pode ser armas valiosas quando se trata de expressar algum sentimento.
Podemos classificá-los inicialmente em brancos, cremes e coloridos:


Brancos: usados para grafite, carvão, aquarela, guache, óleo, acrílico e gravura.
Cremes: usados para grafite, carvão e aguadas.
Coloridos: usados para pastel, lápis de cera, guache, carvão e gravura.
Ainda podemos dividi-los em lisos e rugosos:
-Lisos: usados para o desenho detalhado e para ilustrações científicas.
-Rugosos: sempre que se queira certa expressividade na pintura, até para técnicas do tipo espatulado.
Uma série infindável de fabricantes poderá fazer a alegria dos artistas principiantes e também dos experientes, mas, certamente, alguns serão sempre os preferidos pela facilidade que oferecem para uma determinada técnica!
Desenho:
Qualquer tipo de papéis serve para desenhar. Precisamos apenas que receba bem a grafite e permita que deslize com suavidade.
Podem ser lisos ou rugososbrancos ou coloridos, duros ou maciosgrossos ou finos. Quanto mais liso e mais fino, melhor será o resultado dos acabamentos e pequenos detalhes.
semi-rugoso oferecerá uma superfície que seccionará sistematicamente o traço, criando um efeito dinâmico.


 Ex:Papel Canson. Já o papel rugoso gera linhas grossas e irregulares. Experimente usar um papel próprio para aquarela, do tipo Torchon, fazendo as sombras apenas com traços de um grafite bem macio.

sábado, 7 de maio de 2011

Mãe do Coração ?Mãe adotiva?

Aos oito meses e aos 5 anos.
Mãe do Coração
Esta criança esteve escondida no teu pensamento, noite após noite, por anos a fio, guardada na tua retina sem que nunca a tivesses visto. Esta criança bendita, que foi escolhida por Deus e por ti, para compartilhar de tua vida, nunca sofrerá, ficará triste ou chorará por desamor ou abandono, pois existe alguém especial, um anjo, que o destino colocou em seu caminho para lhe suprir as carências, lhe amar, dar carinho. Ela foi abençoada. Não foi gerada por ti, não foi esperada por nove meses, não veio de dentro de tuas entranhas, mas veio de algo muito maior: um amor enorme que tinhas para compartilhar com ela e com o mundo. Não o adotaste simplesmente; ele é teu filho – filho do imenso carinho que tens para dar, da tua capacidade de doação, da abnegação, do desejo sofrido e ao mesmo tempo esperançoso que tiveste de um dia cuidar e de ouvir alguém te chamando de “mãe”. Será filho de noites em claro, de preocupações, de alegrias, de dias de chuva, de dias de sol. Será filho de tristezas, de sonhos, de esperanças e de dedicação, pois tens por ele o mesmo carinho que terias por um filho do teu sangue. Esta criança veio de onde quer que seja, predestinada para ti. Apenas nasceu de outra mãe, pois nada acontece por acaso, mas o destino dela eram os teus braços e teu desvelo. Ela foi gerada dentro do teu coração porque, provavelmente, merecia uma mãe tão especial quanto tu!
(desconheço a autoria)
Mãe do coração?Mãe adotiva?
SIMPLISMENTE MÃE,APAIXONADA POR SEU FILHO.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Criança paga tratamento de câncer vendendo desenhos na web

Criança paga tratamento de câncer vendendo desenhos na web

O garoto Aidan Reed, americano de apenas 5 anos,

pagou seu próprio tratamento de câncer vendendo

desenhos de sua autoria pela internet.

As imagens feitas artesanalmente trazem monstros, palhaços e alienígenas.

Aidan foi diagnosticado com leucemia em setembro

do ano passado e os médicos disseram que ele tinha

90% de chance de cura.

Com isso, iniciou-se o tratamento de quimioterapia.

Devido ao alto custo da terapia, seus pais colocaram a casa

da família à venda.

Foi aí que sua tia, Mandi Ostein, decidiu transformar

o hobby de Aidan em um negócio lucrativo para arcar

com os custos hospitalares.

Ostein contou com a ajuda da organização Survivors Club,

e a remessa inicial de 60 desenhos foi pequena para demanda.

Com o sucesso de suas obras, Aidan transformou sua casa em

escritório de impressão e envio de desenhos.

Cerca de US$ 30 mil foram arrecadados, montante suficiente

para pagar o tratamento. A família ficou perplexa com a ajuda,

vinda inclusive de outros países. "É absolutamente inacreditável.

Nós somos moradores de uma cidadezinha do Meio Oeste americano.

Este tipo de coisa não acontece com a gente", disse Ostein.

Menino desenha monstros para pagar tratamento do cancro

quarta-feira, 27 de abril de 2011

O"Arteterapeuta: facilitando"os"caminhos"expressivos da alma

" Por:"Carla"Maciel*
Dia 22 de abril, agora também Dia do Arteterapeuta
Após longo período de inconsciência, resistência e rigidez do modelo patriarcal vigente, é chegada a hora de reverenciarmos
e comemorarmos o poder e a autenticidade do trabalho terapêutico com a arte.
Na sociedade contemporânea ocidental, com seus desequilíbrios e valores
invertidos, somos constantemente instigados a trocar a possibilidade do novo pelo conforto e segurança do conhecido.
Embotamos nossos impulsos primitivos, inibimos a fluidez entre opostos,
engessamos o corpo, abandonamos o nosso rico repertório de potencialidade em prol de uma existência "normótica" e socialmente aceitável calamos assim, disfarçadamente, a voz da nossa alma.
Quanto mais rígidos e inflexíveis,maior (e menos negociável) é a dissociação interna.
Os sintomas físicos e emocionais,expressões diretas de desordem e conflito,se multiplicam como genuínos apelos à autoregulação da psique.
A rota em direção à saúde psíquica, que pressupõe a integração e
completude, no sentido de tornar-se inteiro ou indiviso, nos leva à
necessidade, mais que urgente, de encontrar formas e espaços de expressão da subjetividade.
Os conteúdos psíquicos se expressam de forma imagética e a arte apresenta-se como uma das vias mais ricas e prazerosas de se
acessar esse universo simbólico.
Logo,encontramos na Arteterapia um caminho para que seja possível materializar essas imagens internas, que quando passíveis de confronto,
elaboração e integração, nos movimentam para uma vida mais autêntica, plena e harmônica.
Cabe ao arteterapeuta o papel de testemunhar e acompanhar a jornada heróica em busca da realização do si-mesmo (Self), incentivando e facilitando no cliente o resgate do tesouro perdido nas instâncias sombrias da psique: seu potencial criativo.
Criando formas e corporificando símbolos, o indivíduo se recria, reconstruindo a sua auto estima e autonomia, tornando-se agente transformador da sua realidade interna e externa.
O arteterapeuta é o catalisador e mediador desse processo, aquele que germina o desenvolvimento de potencialidades latentes e testemunha o florescer de novas condutas e padrões de funcionamento.
Ao facilitar os caminhos expressivos, o arteterapeuta possibilita reverter vivências dolorosas, e muitas vezes traumatizantes, em experiências psiquicamente suportáveis e unificadoras.
Ser arte terapeuta é estar disposto a" ouvir" o que simbolicamente é produzido no encontro,abandonando seus julgamentos e enxergando o belo na originalidade e singularidade de cada expressão.
É necessário, para tanto, atentar-se para a qualidade da presença no setting terapêutico, que exige sobretudo o distanciamento de todoconhecimento teórico adquirido,assim como desprender-se dos limites e controles do ego e confiar na intuição,abrindo espaço para o criativo e deixando que a alma assumaa cena, com a certeza de que ambas as partes sairão transformadas, pois, apoiados na idéia da sincronicidade, sabemos que ninguém chega por acaso ao nosso encontro.
Para que equívocos sejam evitados nessa profissão, faz-se necessário
desvencilhar-se da armadilha da inflação do ego, que, nesse estágio, acredita que ocupa o lugar do saber sobre o outro, nutrindo a ilusão de que tem o poder e o controle sobre a vida do paciente.
Outro grande risco recai sobre as interpretações baseadas
unicamente em códigos pré-estabelecidos de significados, que negligenciam a particularidade de cada sujeito como caminho essencial para uma leitura legítima e menos passível de erro.
Buscar o autoconhecimento através de um processo terapêutico, ou seja, estar em dia com as suas próprias imagens internas é requisito fundamental para o arteterapeuta.
O mito de Quíron, personagem da mitologia grega que sofria de uma
ferida incurável e que encontra no seu sofrimento a ressonância capaz de fazê-lo se sensibilizar com o sofrimento alheio, desenvolvendo a arte da cura, nos permite compreender que reconhecer e acolher a nossa própria ferida a transforma e nos possibilita lidar com a ferida do outro.
Lembremos que o terapeuta só pode levar o seu cliente até onde ele já esteve e que o mesmo só conseguirá desbloquear a criatividade no
outro se estiver exercitando-a em sua própria vida, buscando um constante aprimoramento.
Arte terapeutas são legítimos "curadores" de "grandes exposições",curadores... sim, enquanto facilitadores de significativas exposições de auto-retratos da psique.
Eles coordenam o museu da alma,no sentido original da palavra
museion, a verdadeira "casa das musas ",onde ambos,cliente e terapeuta, se inebriam e se comovem com tamanha beleza e inspiração...
*Carla& Maciel é! psicóloga,! psicoterapeuta! junguiana! e! especialista! em! Arteterapia! pela!
Universidade! Denis! Diderot! Paris! VII! ʹ França.! Atualmente! é! professora,! supervisora! e!
coordenadora!da!Pós@Graduação!em!Arteterapia!Junguiana!do!Instituto!Junguiano!da!Bahia.

terça-feira, 26 de abril de 2011

ARTETERAPIA-FORMAÇÃO DE TERAPEUTAS

ARTETERAPIA FORMAÇÃO DE TERAPEUTAS Curso de Formação através dos diferentes Canais Expressivos - Música, Literatura, Artes Cênicas,Artes Plásticas e Expressão Corporal - aliados à Leitura Simbólica do fazer artístico por meio da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung e da Análise Psico-Orgânica de Paul Boyesen. O curso segue as normas e critérios da AARJ - Associaçao de Artetrapeutas do Rio de Janeiro e da UBAAT - União Brasileira das Associações de Arteterapia, conferindo certificado que possibilita o exercício profissional. Organização: INCORPORAR-TE: ESPAÇO TERAPÊUTICOCORPO ARTES Público Alvo: Profissionais e Estudantes das Áreas de Saúde, Educação, Artes e Humanas Início: Agosto de 2011 Local: Copacabana - RJ Turma Mensal: Sexta-Feira das 18:00 às 22:00 e Sábado das 9:30 às 18:30 h (1 vez ao mês) Coordenação: ANA LUISA BAPTISTA Psicóloga CRP: 05/23146; Arteterapeuta credenciada a AARJ - reg. 022; Psicoterapeuta Corporal em Psicologia Biodinâmica e Análise Psico-Orgânica pela EFAPO - École Française D' Anályse Psyco-Organyque e pelo CEBRAFAPO - Centro Brasileiro de Formação em Análise Psico-Orgânica; Especialista em Psicologia Junguiana pelo IBMR/RJ e em Análise Psico-Orgânica pela EFAPO; Psicoterapeura de Casais pela EFAPO; Membro do Setor de Educação e Apoio Psicossocial da Casa Ronald Mc Donald de 2003 a 2008, coordenando o trabalho de Arteterapia com Crianças e Adolescentes portadores de Neoplasia e seus familiares; Autora e Supervisora dos Projetos Formas Marias de Ser e Autoria e Arteterapia; Coordenadora do Home Care Terapêutico e dos Projetos: Leituras Simbólicas da Sétima Arte, Atendimentos Acessíveis do Incorporar-te; Membro Titular e da Comissão de Eventos Científicos e Culturais da ABRAPO - Associação Brasileira de Análise Psico-Orgânica; Membro da Comissão de Ética da AARJ - Associação de Arteterapia do Rio de Janeiro; Membro da SBPO - Sociedade Bras. de Psico-Oncologia; Autora do livro infanto juvenil Segredos do Coração, ilustrado por Márcia Széliga e editado pela Espheris Edições; Formadora e Coordenadora da Formação de Terapeutas em Arteterapia desde 1997, com turmas no Rio de Janeiro, Curitiba e Florianópolis. CAROLINA NANI Psicóloga - CRP: 05/23205; Arteterapeuta credenciada a AARJ - reg. 163; Psicoterapeuta Corporal em Psicologia Biodinâmica e Análise Psico-Orgânica pela EFAPO - École Française D' Anályse Psyco-Organyque e pelo CEBRAFAPO - Centro Brasileiro de Formação em Análise Psico-Orgânica; Especialista em Gerência de Programas Sociais pela FESP/UREJ; Arteterapeuta especialista no trabalho com a 3ª Idade; Coordenadora dos Projetos: Acompanhamento Terapêutico, Leituras Simbólicas da Sétima Arte e Atendimentos Acessíveis do Incorporar-te; Membro Efetivo da ABRAPO - Associação Brasileira de Análise Psico-Orgânica; Docente Universitária - UNESA; Formadora e Coordenadora da Formação de Terapeutas em Arteterapia desde 2000, com turmas no Rio de Janeiro, Curitiba e Florianópolis. MAIORES INFORMAÇÕES (Programa Completo, Carga Horária, Valores, Equipe etc) Através do Email: incorporarte@incorporarte.psc.br ou pelo site: www.incorporarte.psc.br OUTRAS INFORMAÇÕES: 21-34736881 Vagas Limitadas Turmas também iniciando em Junho em Florianópolis - SC e em Agosto em Curitiba/PR.

 https://www.facebook.com/share/p/18ao4u4vbB/