Uma pincelada na tela, dobraduras no papel, argila nas mãos, a descoberta de um som... O que para muita gente é mera distração pode ser o caminho para desvendar os segredos da mente.
“Quando alguém está muito angustiado, passa tudo o que está sentindo para o desenho ou para a escultura”, explica a psicóloga Joya Eliezer, presidente da Associação Brasileira de Arteterapia. “A obra exterioriza a inquietação do paciente e facilita falarmos a respeito”, esclarece. Vera Maria Rossetti Ferretti, psicóloga do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo, concorda. “Possibilita perceber se a pessoa é minuciosa, se sabe respeitar os limites que o material impõe. Com isso, notamos problemas como impaciência e impulsividade”, conta
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3 comentários:
Gostei dos temas apresentado em fotos e detalhes em texto, parabéns, ok!
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