Era uma vez...
Basta falar essas palavras mágicas para a imaginação fluir, seja adulto , seja criança.
A arteterapia , como sabemos, faz uso de diversos recursos visando resolver ou dar conta de dificuldades pessoais de seus pacientes. É o processo criativo de cada um ao fazer a “arte”, objetivado na produção realizada que se origina a cura, permitindo então uma qualidade de vida.
Dentre tantos recursos existem os contos de fadas ou contos de modo geral. Para o pai da psicologia analítica, Jung, eles expressam processos do inconsciente, por isso quando lemos ou os ouvimos, (e podemos também aqui citar os filmes) tais processos manifestam-se servindo de elo entre o consciente e o inconsciente.
Os contos, por conterem conteúdos universais e fazerem uso de simbologias e arquétipos, podem propiciar a todos, independente da idade, acesso ao mundo da dor, das provações, perigos, conquistas, encontros, enfim, com certeza, com algo que podemos introjetar e vivenciar de forma empática as mais diferentes experiências emocionais e sair da solidão ao identificar-se com o herói ou com a senhora que tecia, e revistar sua própria história permitindo vislumbrar um redimensionamento de questões pessoais.
Maria Valdenice Soares Craviée
Psicopedagoga - Arteterapeuta e Mestranda em Educação.
Fonte:http://www.donoleari.com/colunas/arteterapia/285-o-conto-da-arteterapia-por-valdenice-craviee
Basta falar essas palavras mágicas para a imaginação fluir, seja adulto , seja criança.
A arteterapia , como sabemos, faz uso de diversos recursos visando resolver ou dar conta de dificuldades pessoais de seus pacientes. É o processo criativo de cada um ao fazer a “arte”, objetivado na produção realizada que se origina a cura, permitindo então uma qualidade de vida.
Dentre tantos recursos existem os contos de fadas ou contos de modo geral. Para o pai da psicologia analítica, Jung, eles expressam processos do inconsciente, por isso quando lemos ou os ouvimos, (e podemos também aqui citar os filmes) tais processos manifestam-se servindo de elo entre o consciente e o inconsciente.
Os contos, por conterem conteúdos universais e fazerem uso de simbologias e arquétipos, podem propiciar a todos, independente da idade, acesso ao mundo da dor, das provações, perigos, conquistas, encontros, enfim, com certeza, com algo que podemos introjetar e vivenciar de forma empática as mais diferentes experiências emocionais e sair da solidão ao identificar-se com o herói ou com a senhora que tecia, e revistar sua própria história permitindo vislumbrar um redimensionamento de questões pessoais.
Maria Valdenice Soares Craviée
Psicopedagoga - Arteterapeuta e Mestranda em Educação.
Fonte:http://www.donoleari.com/colunas/arteterapia/285-o-conto-da-arteterapia-por-valdenice-craviee
Um comentário:
Sem dúvida, os contos fazem fervilhar o imaginário infantil. Basta dizer: "Era uma vez..." para as crianças colocarem toda a sua atenção e energia no que está sendo dito. É mais uma ferramenta eficaz em prol da Arteterapia.
Gostei muito do texto; parabéns!
Um grande beijo!
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